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Biblioteca Itinerante inicia atividades de 2024 nesta quinta-feira em Umuarama

O tema a ser trabalhado este ano é ‘Literatura e Diversidade’ por meio de teatro de fantoches e desafios pedagógicos

Publicado em 16/04/2024 às 08:24

O projeto, que acumula vários prêmios, é coordenado pela professora e escritora Angela Russi (Foto: Arquivo/Portal da Cidade Umuarama)

Há quase 12 anos o Programa Biblioteca Itinerante Caminhos da Sabedoria, da Secretaria Municipal de Educação, planta a semente da leitura em crianças e adolescentes, especialmente os mais de 10 mil alunos da Rede Municipal de Ensino de Umuarama. E a rodada 2024 será lançada nesta quinta-feira (18), às 8h30, no Teatro do Centro Cultural Vera Schubert.

O projeto, que acumula vários prêmios, é coordenado pela professora e escritora Angela Russi, que também é autora do texto teatral que será o fio condutor dos trabalhos desta temporada. “Abordaremos o tema ‘diversidade’ com muita delicadeza, por meio de personagens conhecidas das crianças nos contos de fadas. Elas sempre se surpreendem com os temas, os fantoches, as músicas, os áudios, enfim, com toda a produção cênica que nossa equipe prepara com tanto carinho”, resume Angela, afirmando que a apresentação vai mostrar o quanto é precioso respeitar as diferenças.

Ela indica ainda que dois livros serão utilizados como conteúdo para a abordagem da temática ‘Literatura e Diversidade’: ‘Perigoso’, do escritor e ilustrador inglês Tim Warnes, e ‘Este Livro é Cinzento’, da escritora americana Lindsay Ward. “Nosso ônibus está novamente decorado de forma mais que especial e todas as instituições municipais serão visitadas, incluindo os distritos. Também abrimos, conforme coordenação de agenda, para instituições beneficentes, de ensino particulares e para a comunidade em geral”, detalha.

Angela acrescenta que os estudantes participarão de apresentação de teatro de fantoches e de três desafios pedagógicos relacionados ao tema. “A mensagem, em suma, é que nunca devemos nos afastar e sim nos unir, respeitando o próximo exatamente como ele é, pois todos, afinal, somos iguais”, pontua.

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